Claro!

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“(…) O que está a matar o PSD não é novo, vem-se desenvolvendo e enquistando há muitos anos: há cada vez mais gente que precisa do partido, seja do grande lugar como do pequeníssimo lugar, e há cada vez menos gente que é livre e independente. Há cada vez mais gente que não existiria na sociedade, não teria o trem de vida que tem, que não teria o emprego que tem, que não teria as prebendas que tem, se não fosse serem alguém numa estrutura qualquer. Há cada vez mais gente que é empregado da social-democracia e há cada vez menos sociais-democratas.”

Pacheco Pereira, Público de hoje

Está cá tudo neste excerto de artigo. Claro como a água as tentações guerrilheiras do PSD. Internamente é claro!

O suicídio de que falava Balsemão não é um suicídio é um assassinato.

Um assassinato às mãos desta gente … de que Pacheco Pereira fala.

Comentários

Nuno Leal disse…
Caro Rui Vitor, tens tu e o PP toda a razão. Só pergunto é uma coisa: a causa dessa necessidade do partido para o pequeno e o grande lugar é endogena ou exogena ao proprio partido (e, porque não dizê-lo com toda a frontalidade, aos outros do arco governativo, isto é, PS e CDS)?
É que me parece que o problema é do país e das parcas condições que ofereçe e que apenas o Estado é capaz de garantir minimamente (nos pequenos lugares) e de forma maximalista (nos grandes lugares). É a incapacidade de termos um país com motor privado apesar de querermos depender cada vez menos do Estado.
Digo eu, que vim para Angola procurar fora do partido isso mesmo, melhores condições...
Rui Vítor Costa disse…
Mas é exactamente num país novo que nos devíamos concentrar ... e o PSD em particular tem condições para isso. Se se libertar das amarras que hoje o prendem a barões, baronetes e a pequenos e mesquinhos interesses.

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