A política do “mastoideu”

 

A Canção de Lisboa (1933) de Continelli Telmo é um daqueles filmes que não se esquece. É brilhante. A cena do esternocleidomastoideu é uma das fantásticas peças do filme, com um Vasco Santana sempre notável:

Uma das coisas que me incomoda na política é que os seus intervenientes falem pelo que decoram e não por aquilo que sabem ou acreditam. Sócrates é o lídimo representante da espécie que, espero, não se torne moda e se espalhe.

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