Com gosto



François Hollande é, muito provavelmente, um dos políticos mais mal amados da atualidade. Em França as taxas de aprovação mal chegam a 1/4, fora da França instalou-se na esquerda o desânimo depois da ilusão que existiu de que Hollande resgataria a esquerda europeia. Ontem a conferência de imprensa no Eliseu foi, provavelmente, a última machadada nessa ilusão.



À parte disso a sua vida é uma animação. O episódio recente dos seus encontros furtivos com a atriz Julie Gayet foi uma bomba que atingiu em cheio a elegante Valérie Trierweiler, ex-jornalista, que ocupava a posição de primeira-dama na República Francesa.


Uma nova reviravolta sentimental depois dessa relação com a jornalista ter acabado com um caso de anos com a ex-candidata presidencial Ségolène Royal de quem tem 4 filhos.


E o mais extraordinário é que o homem permanece solteiro!


Comparado estas andanças com a política norte-americana e em particular com as antigas andanças do genial fanfarrão Bill Clinton a diferença é abissal. Como entre um champanhe e uma pepsi.
Nos EUA tudo era "pimba" - o charuto, os moralismos, a mentira, os vestidos guardados, as manchetes dos jornais - aqui, em França, tudo tem um outro nível. A França é assim ... percam-se os anéis mas fiquem os dedos e uma nova  mulher para o surpreendente Hollande.




Fotos (de cima para baixo): Le Monde, AP, Reuters e Reuters.

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