Orgulhosa geração de 70

Este artigo e o documentário a que se refere fala também da minha geração, pois nasci em 72.

E é engraçado que ainda hoje ao almoço falava com um funcionário meu mais velho sobre as minhas experiências de juventude, na quinta dos meus tios, onde vivi vindimas, apanhávamos amoras nas estradas da freguesia para fazerem compotas, sei lá, tantas experiências que se hoje quisesse fazer um filho meu, citadino como eu era, viver e experimentar, não tinha hipóteses de o fazer. Sou daquela geração que ia brincar na rua, que ia a pé para a escola, que um nevão era motivo de festa no Toural a fazer bonecos de neve (e não havia máquinas digitais nem telemóveis com câmara fotográfica para registar o momento) e tantas outras coisas que hoje julgamos quase impossível...

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