O adiantado mental
Marcelo Rebelo de Sousa é sem dúvida uma figura incontornável na vida pública portuguesa e particularmente importante na vida interna do PSD.
Foi líder entre 1996 e 1999 tendo saído da liderança pouco antes das eleições europeias e em ano de legislativas. Saiu por força da quebra da Aliança Democrática em pleno caso da Universidade Moderna/Portas.
Hoje quem o ouve (como eu) admite que não será necessário Cristo descer “novamente” à terra para se abrir uma possibilidade da sua candidatura à liderança do PSD e, consequentemente, à liderança de um novo Governo na República Portuguesa.
Para minha particular alegria, diga-se.
Gosto que o meu partido e o meu país seja governado por gente culta, inteligente e cuja dedicação à causa pública é genuína. Marcelo tem, indubitavelmente, essas características que eu acho importantes, mas que porventura não o serão para a generalidade dos portugueses.
Resta então perceber se o País está preparado para Marcelo?
Por mim: venha ele. E depressa.
Comentários