Kelin





Há anos que não vejo um filme mudo. Mas "Kelin" não é um filme mudo, é antes um filme "não-falado". A história, essa, não a vou contar, mas o estreante realizador cazaque, Ermek Tursunov, conta-a apenas com imagens de gestos e som ambiente, tudo misturado com um ingrediente fundamental: um enredo que nos toca. Aclamado no Festival Internacional de Cinema de Toronto, foi igualmente nomeado para o Oscar de melhor filme estrangeiro, e só não ganhou (na minha opinião) porque "A fita branca", da Alemanha, merecia mesmo ganhar. Com uma fotografia sensacional, este filme merece mesmo uma atenção!

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