fly Bird fly


O álbum Noble Beast de Andrew Bird editado no início do ano nos EUA e que chega às nossa lojas no início da próxima semana é genial.
Não partilho nenhum vídeo pois nenhum deles tem a qualidade mínima para espelhar, nem que desfocadamente, a qualidade deste disco.

O melhor cartão de visita é o excelente (e parcial) artigo de Rui Tavares na Y:

"É uma regra não escrita de quem escreve na imprensa. Uma vez por geração temos a prerrogativa de identificar um artista em cada género e defendê-lo com a mesma veemência com que defenderíamos o nosso próprio caso de vida ou morte em tribunal. Com exagero. Se o fizermos uma vez por semana e não por geração estaremos a abusar um bocadinho da prerrogativa - não que isso seja errado. Se nunca o fizermos, é pior: estaremos a perder a oportunidade de olhar para fora da nossa casca. Seja como for, mais vale falhar do que desperdiçar a ocasião. E é assim que eu, investido da irresponsabilidade de nunca ter escrito sobre música nem ter entrevistado um músico, estou preparado para proclamar que Andrew Bird é o meu génio vivo preferido. Proclamar talvez não seja a palavra adequada. Sugerir. Adoptar, enfim. Adopto esta proclamação. Vale o que vale."

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