Bill Evans digital


Bill Evans não é só o meu pianista de eleição, é um dos músicos que sou capaz de ouvir devotadamente sem nunca me cansar. Surpreendendo-me, sempre, a cada nova audição.
A feliz era digital em que vivemos permitiu-me descobrir muitas obras que desconhecia. É o caso de Everybody digs Bill Evans (1958) que comprei recentemente (o seu segundo álbum).
Com um trio diferente daquele que o tornou divino (Scott LaFaro e Paul Motion), Bill Evans está mais uma vez muito bem acompanhado com o baixista Sam Jones e o baterista Philly Joe Jones.
Uma obra para comprar. A época digital tem também suportes físicos. E os discos são, pelos menos para mim, peças importantes para ter, tocar e ler.

Um ano mais tarde gravaria, na banda de Milles Davis, o perfeito Kind of Blue.


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